sábado, 10 de setembro de 2011

OS "GRANDES"


"Então Jesus chamou-os para junto de si e lhes disse: Sabeis que os que são reconhecidos como governadores dos gentios, deles se assenhoreiam, e que sobre eles os seus grandes exercem autoridade.
Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva".
(Marcos 10:42 e 43).

É quase impossível - malgrado o que Jesus ensinou - para os que tem a possibilidade de ocupar posição elevada, tornando-se, portanto, "grandes" na instituição religiosa a qual pertencem, abrir mão desse "privilégio". É da natureza humana querer ocupar posição elevada. Entre os apóstolos de Jesus havia esse anseio. Dois deles pediram à mãe para interceder junto ao Mestre e lhes garantir as duas mais importantes posições: do lado dieito e esquerdo de Cristo. Foi nessa ocasição que Jesus ensinou que entre eles não devia haver ninguém em superioridade a outro. Mas essa orientação não é seguida por muitos que se dizem seguidores do Filho de Deus. Escolhem um presidente mundial, que em muito se assemelha ao papa. Não adianta dizer que ele é humilde, que é um servidor. Todos se proclamam assim. Mas, no cargo, exercem autoridade. E Jesus disse: "Entre vós não será assim".

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